Qual é o tipo de câncer mais agressivo?

Câncer mais agressivo

Qual é o tipo de câncer mais agressivo?

Leia nosso blog e conheça outras curiosidades sobre a doença!

O câncer é uma doença complexa que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Existem diferentes tipos de câncer, cada um com suas próprias características e graus de agressividade. Neste artigo, iremos explorar o tipo de câncer mais agressivo, fornecendo informações relevantes e esclarecendo algumas outras curiosidades sobre essa doença que tanto impacta a vida das pessoas.

O tipo de câncer mais agressivo

Quando falamos sobre o tipo de câncer mais agressivo, é importante ressaltar que essa classificação pode variar dependendo de diversos fatores, como localização do tumor, taxa de crescimento, potencial de metástase e resposta ao tratamento. Alguns tipos de câncer destacam-se pela rapidez com que se desenvolvem, como é o caso dos linfomas de Burkitt. Esses tumores são considerados graves devido ao seu crescimento acelerado. 

Entre os cânceres considerados extremamente agressivos, destaca-se o glioblastoma, um tipo de tumor que se desenvolve no sistema nervoso central. Esse câncer é particularmente desafiador devido à sua localização na cabeça, onde o espaço para crescimento é limitado. Além disso, o glioblastoma responde de maneira pouco satisfatória aos tratamentos convencionais, como quimioterapia e radioterapia. Embora seja mais agressivo, é importante ressaltar que esse tipo de tumor é raro.

Outro câncer conhecido por sua agressividade é o de pâncreas, que também apresenta baixa resposta aos tratamentos convencionais. A cirurgia é a melhor opção para a cura, mas muitas vezes o tumor já está em estágio avançado quando é identificado, tornando a cirurgia menos eficaz. Além disso, os sintomas desse tipo de câncer demoram a se manifestar, dificultando o diagnóstico precoce e o tratamento efetivo.

Outras curiosidades sobre o câncer

Quando os primeiros casos de câncer foram descobertos?

Relatos da doença remontam à Antiguidade. Na Grécia antiga, já se falava sobre câncer, pois seu conhecimento é tão antigo quanto o da medicina. No entanto, esse conhecimento não era amplamente difundido, uma vez que as causas das mortes eram atribuídas a outros fatores.

A palavra “câncer” tem origem latina e significa “caranguejo”. Isso ocorre porque o câncer apresenta projeções semelhantes aos tentáculos de um caranguejo, que invadem as células vizinhas. Ele se espalha pelos tecidos adjacentes, aderindo e criando raízes.

Quantos tipos de câncer existem? Qual o mais comum? E o mais raro?

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), mais de 100 tipos da doença já foram registrados no mundo. Dentre os mais raros, estão aqueles que afetam os músculos e os vasos sanguíneos. Quanto aos tipos mais comuns de câncer, podemos citar o câncer de pulmão, de mama, de colo de útero, de intestino, de próstata e os linfomas. 

Segundo estimativas do Inca, no Brasil, o tumor maligno mais frequente é o de pele não melanoma, responsável por 31,3% dos casos, seguido pelo de mama em mulheres (10,5%), próstata (10,2%), cólon e reto (6,5%), pulmão (4,6%) e estômago (3,1%).

Por que normalmente os sintomas da doença só aparecem quando ela já está em estágio avançado?

Isso ocorre porque, em muitos casos, a doença se desenvolve silenciosamente, sem alterar as funções do organismo. Dependendo da localização do tumor, os sintomas podem surgir nos estágios iniciais. Por exemplo, no caso de um tumor no pâncreas, se ele se desenvolver na região da “cabeça”, afetará a bile e a pessoa perceberá os sintomas precocemente. Já quando o tumor se desenvolve na região da “cauda”, pode demorar muito para que um sintoma apareça. Além disso, muitos tumores não apresentam sintomas específicos – como um sangramento digestivo, por exemplo – que alertariam as pessoas sobre a necessidade de procurar um especialista para obter um diagnóstico.

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