Sintomas do câncer de mama: Elimine de vez as preocupações

Sintomas do câncer de mama: Elimine de vez as preocupações

A grande maioria das mulheres assustam-se quando se fala de sintomas do câncer de mama, porém este assunto não é tão complexo quanto parece ser.
O que todas as mulheres devem saber é que o câncer é uma doença silenciosa e não causa dores iniciais, por isso é de extrema importância a participação no programa de acompanhamento e prevenção contra o câncer de mama.
Quando os sintomas do câncer de mama costumam surgir, é sinal de que a doença já está em uma fase mais avançada, e isso se dá por conta do não acompanhamento ou aderência tardia ao programa de prevenção ao câncer de mama.
É importante que todas as mulheres conheçam e entendam quais são os sintomas do câncer de mama, e que não esperem para conhecê-los pessoalmente.

Se você sente dores nas mamas e está com medo de que isso seja câncer de mama, fique um pouco mais aliviada, pois há enormes possibilidades de que isso não seja câncer , para entender melhor clique aqui. (hiperlink artigo Câncer de mama doi?).

Preparamos alguns tópicos que servirão de orientação contra o câncer de mama, confira abaixo:

• Quando participar do programa de acompanhamento e prevenção ao câncer de mama?
• Prevenção contra o câncer de mama;
• Sintomas do câncer de mama;
• Principal vilão causador do câncer de mama;
• Tratamento contra o câncer de mama.

Quando participar do programa de acompanhamento e prevenção ao câncer de mama?

Todas as mulheres acima de 50 anos devem participar, mas existem casos que será necessário adiantar esse acompanhamento.
Se houver histórico familiar de casos de câncer de mama, é recomendado que a pessoa inicie esse acompanhamento 10 anos anteriores à idade da qual o parente próximo apresentou câncer de mama.
Por exemplo: Se a mãe foi diagnosticada com câncer de mama aos 52 anos de idade, é recomendável que a filha comece o acompanhamento de prevenção aos 42 anos.

Prevenção contra o câncer de mama
De modo geral, a prevenção é baseada no controle dos fatores de risco e no estímulo aos fatores protetores.
Estima-se que por meio da alimentação, nutrição e atividade física, é possível reduzir em até 28% o risco da mulher desenvolver o câncer de mama. Controlar o peso corporal , evitando a obesidade, por meio da alimentação saudável e da prática regular de exercícios físicos, e evitar o consumo de bebidas alcoólicas são recomendações básicas para prevenir o câncer de mama. A amamentação também é considerada um fator protetor.
A terapia de reposição hormonal (TRH), quando estritamente indicada, deve ser feita sob-rigoroso controle médico e pelo mínimo de tempo necessário.

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Sintomas do câncer de mama

A principal manifestação da doença é o nódulo endurecido e geralmente indolor. O nódulo está presente em cerca de 90% dos casos quando o câncer é percebido pela mulher.
Outros sinais e sintomas são:

• Pele da mama avermelhada;
• Pele da mama retraída ou com aparência de casca de laranja;
• Alterações no bico do peito (mamilo);
• Pequenos nódulos nas axilas ou no pescoço;
• Saída de líquido anormal nas mamas.

É importante saber que estes sintomas podem estar relacionados a doenças benignas da mama, porém devem ser investigados.

Principal vilão causador do câncer de mama

O principal vilão causador do câncer de mama, que pode ser evitado, é o cigarro. Podemos dizer que prevenir o tabagismo é também prevenir o câncer de mama. Além do mais, prevenindo o tabagismo, a mulher estará evitando muitos outros cânceres e doenças que são causadas pelo cigarro.

Tratamento contra o câncer de mama

Existem cinco grupos diferentes de tratamentos contra o câncer de mama, são estes: cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormônio terapia e drogas alvo moleculares. Em cada uma dessas fases, existirão recomendações específicas, mas em geral recomenda-se que a paciente mantenha sua rotina mais próxima do normal possível, mantendo-se de cabeça ocupada, pois como diz o velho ditado: “Cabeça vazia só pensa em bobagem.”
O tratamento contra o câncer de mama não dura uma semana ou um mês, se estende por anos ao longo da vida da paciente com câncer de mama. Neste longo período teremos fases que exigirão um pouco mais de dedicação e outras mais tranquilas. A ideia principal não é parar a vida para tratar o câncer de mama, e sim continuar levando-a o mais próximo do normal e em paralelo, dar continuidade ao tratamento contra o câncer de mama.
Na medida em que a paciente é diagnosticada com câncer de mama, ela será acompanhada por um serviço especializado e receberá orientações específicas.

A fase de tratamento intensivo leva um tempo e gira em torno de 6 meses entre cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Para algumas mulheres é necessário hormônio terapia, que costuma durar por anos, mas este tratamento não costuma gerar impactos significativos na vida da paciente. Durante todo o período de tratamento, a paciente receberá acompanhamento, que no início será um auxílio mais próximo e depois será com um intervalo mais longo entre uma consulta e outra.

Após o tratamento existe sim um acompanhamento específico para a paciente, que geralmente será de três em três meses nos dois primeiros anos. Já no terceiro ano, este intervalo aumenta para quatro em quatro meses. No quinto e no sexto anos, as pacientes são vistas a cada 6 meses e após esse longo período, o acompanhamento passa a ser realizado uma vez ao ano pelo resto da vida da paciente.

Nessa fase de assistência, após o tratamento, o foco do acompanhamento passa a ser a saúde da paciente e não mais o retorno da doença.
A grande maioria das mulheres que seguem o programa de prevenção do câncer de mama são diagnosticadas em fases iniciais e não necessitam chegar a fase de quimioterapia. Costumam chegar a esse nível de tratamento as mulheres que iniciaram tardiamente o programa de prevenção, e em alguns casos, quando a doença é um pouco mais agressiva.

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