Mais do que marcar o início de um novo ano, os primeiros trinta e um dias carregam um significado ainda mais importante para as mulheres. Com o Janeiro Verde, o objetivo é debater sobre o câncer do colo do útero, causas e tratamentos que estão disponíveis.
Por mais que a doença já seja conhecida por grande parte das mulheres, é importante ter em mente que o cuidado com a saúde e os exames específicos são formas de evitar problemas futuros, mantendo a qualidade de vida e o bem-estar.
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Janeiro Verde e o câncer do colo do útero (h2)
Assim como os outros meses que foram classificados por cores, o primeiro mês do ano marca a disseminação de informações e a importância de saber o que é o câncer do colo do útero. A iniciativa foi da Sociedade Americana de Oncologia Clínica.
O intuito é debater, explicar e conscientizar as mulheres. De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer do colo do útero está no topo da lista entre os tumores malignos, ficando em terceiro lugar.
Neste caso, uma das maiores preocupações é que os sintomas demoram para aparecer, fator que pode comprometer o diagnóstico e dificultar o tratamento. Por isso, a melhor alternativa é estar sempre em dia com os exames preventivos, acompanhando de perto as reações do corpo.
Lembrando que um dos exames é o papanicolau. É por meio desse procedimento que será possível observar como está o colo do útero e se existe alguma contaminação pelo vírus HPV, um dos possíveis causadores do câncer.
Como é o tratamento?
Quando o assunto são os tratamentos, vale ressaltar que existem algumas alternativas e que a escolha deve ser feita em consenso com o médico, levando em consideração o estágio da doença e as respostas do organismo.
Cirurgia, quimioterapia e radioterapia são algumas das opções que podem ser discutidas. É importante saber que em alguns casos o especialista pode solicitar um tratamento que seja combinado, ou seja, com mais de uma opção.
Os fatores que influenciam a decisão incluem idade, estágio do câncer e até mesmo o desejo que a mulher tem de ser mãe no futuro, já que o mecanismo escolhido deve ser aquele que vai manter as possibilidades nos próximos anos.
Por isso a escolha precisa ser pautada em uma conversa junto com a equipe médica, apresentando aquilo que pode ser melhor em cada idade, sem esquecer que cada organismo pode reagir de determinada maneira.
Incluir a preocupação com a qualidade de vida e o bem-estar da paciente também é de responsabilidade da equipe médica, oferecendo aquilo que condiz com a situação.
Neste Janeiro Verde, aproveite para cuidar da sua saúde e coloque a prevenção em primeiro lugar. Contribua com a causa e incentive outras mulheres na luta contra o câncer do colo do útero.
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No CEON+, o objetivo é rastrear a pré-disposição à doença, com um programa personalizado para cada grupo de risco. Trabalhamos com uma equipe multidisciplinar que tem como objetivo rastrear possíveis sinais de pré-disposição da doença, criando uma abordagem de exames a serem feitos, realizando o acompanhamento dos pacientes e determinando o risco do desenvolvimento de câncer.
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