Outubro Rosa: estudos e o futuro do câncer de mama

Médicos e pesquisadores estão empenhados em descobrir novos tratamentos que, ao mesmo tempo que sejam mais efetivos, também apresentem maior possibilidade de sucesso para as pacientes que estão enfrentando o câncer de mama, assim como todos os demais tipos de câncer que atingem a população mundial.

Por meio das pesquisas clínicas, sejam as que foram conduzidas em solo nacional ou em outros países, foi possível liberar a comercialização de novas drogas, como é o caso da Pertuzumabe e Trastuzumabe-Emstamina, que são resultados dos estudos conduzidos pelo CEPHO, denominados Cleopatra e Emilia, e contribuíram para um ganho de sobrevida global das pacientes com câncer de mama metastático Her2 positivo.

Estes são apenas alguns dos exemplos que tornam a pesquisa clínica importante para o desenvolvimento da medicina e do ganho em qualidade de vida para os milhares e/ou milhões de pacientes que podem se beneficiar com as novas descobertas através de tratamentos inovadores.

A pesquisa clínica é o caminho ideal para que esse benefício se torne realidade e, portanto, conhecer os centros que conduzem essas pesquisas é primordial!

Por falar nisso, você sabia que possuímos um renomado centro de pesquisa clínica focado em tratamentos oncológicos no ABC Paulista?

Conheça o CEPHO e os estudos ativos pelo centro e indique pacientes, conhecidos, amigos e familiares que estejam enquadrados nos perfis dos estudos!

Essa é uma ótima oportunidade de promover mais esperança e qualidade de vida para os pacientes oncológicos, além de contribuir para que esses novos tratamentos sejam desenvolvidos e possam beneficiar a população.

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Outubro Rosa e os tratamentos para o câncer de mama

A necessidade de desenvolver tratamentos mais eficientes e que fossem ao mesmo tempo menos agressivos contribuíram para que o tratamento do câncer de mama obtivesse avanços consideráveis nos últimos anos.

Inclusive, as cirurgias se tornaram menos mutilantes, o que era um grande problema para as pacientes, já que isso afetava diretamente a sua autoestima e a sua vaidade.

O tratamento também se tornou cada vez mais personalizado, ou seja, passou a ser definido com base nas condições de saúde das pacientes, assim como das suas características biológicas e do estadiamento da doença.

A principal bandeira do Outubro Rosa diz respeito à prevenção e há um ótimo motivo por trás dessa incansável luta, uma vez que diagnosticado no início, o tratamento do câncer de mama possui mais potencial curativo, enquanto os casos com metástase objetivam prolongar a sobrevida e promover maior qualidade de vida para as pacientes.

Para pacientes que estejam nos Estádios I e II da doença, a conduta habitual consiste em cirurgia conservadora, na qual ocorre a retirada apenas do tumor, ou mastectomia, com a retirada da mama e realização do processo de reconstrução mamária.

Além disso, o tratamento complementar pode ser realizado com radioterapia, e o tratamento sistêmico será pensado a partir do risco de recorrência e das próprias características do tumor.

Já no caso de pacientes em Estádio III, o tratamento sistêmico consiste, na maioria das vezes, em quimioterapia seguida por cirurgia e radioterapia após a resposta adequada.

No Estádio IV, a estratégia deve priorizar o equilíbrio entre a resposta sobre o tumor e o prolongamento da vida da paciente e a melhora na qualidade de vida da mesma, levando em consideração os efeitos colaterais provenientes do tratamento propriamente dito.

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Outubro Rosa: abertura do mês da prevenção ao câncer de mama e do colo do útero

Desde os anos de 1990, em outubro é celebrado o Outubro Rosa, uma campanha para prevenção do câncer de mama e do colo do útero que a cada ano recebe mais visibilidade mundial devido a importância do assunto.

Com o intuito de divulgar informações sobre a importância das ações preventivas e de diagnóstico do câncer de mama e do câncer do colo do útero, o Outubro Rosa pode ter contribuído para que milhares e/ou até milhões de mulheres tenham sido diagnosticadas precocemente, o que pode ter feito toda a diferença no sucesso do tratamento.

Se tratando de uma campanha adotada em todo o mundo, é muito importante a visibilidade fornecida por indivíduos, empresas e organizações que estão empenhadas em divulgar a mensagem desta causa tão nobre para a saúde humana.

Durante o mês de outubro, postaremos uma série de conteúdos relacionados ao Outubro Rosa e ao câncer de mama para contribuir para a divulgação destas informações para a população.

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Outubro Rosa: Para dar o exemplo, vamos falar antes!

Se a prevenção é uma das maiores e melhores aliadas da saúde da população mundial por permitir que ocorra o diagnóstico precoce de qualquer doença, aproveitamos o mês de setembro, que tem como uma das suas principais bandeiras o cuidado com a saúde mental, para nos anteciparmos e falarmos sobre a importância da prevenção ao câncer de mama, que é o tema central do mês seguinte com a campanha do Outubro Rosa.

É fundamental contribuirmos para essa ação reconhecida e divulgada mundialmente e que desde a década de 1990 contribui com informações de qualidade para a prevenção do câncer de mama e consequente melhoria da saúde das mulheres.

O CEON ABC gostaria de reforçar o seu compromisso com a divulgação de conteúdos que possam ajudar as pessoas a conhecerem mais a fundo sobre aspectos relacionados ao câncer e seus tratamentos, bem como às instituições de saúde em si e refletir sobre mudanças que podem ser realizadas para promover um tratamento de excelência com humanização e qualidade.

Caso você se enquadre no grupo de risco do câncer de mama, entre em contato com o seu médico e realize os exames de rotina e prevenção dentro dos prazos estipulados. Esta é a melhor forma de você garantir que a sua saúde está em dia.

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A importância da mamografia para a prevenção do câncer de mama

Segundo dados disponibilizados pelo INCA (Instituto Nacional do Câncer), o câncer de mama é o mais frequente, e também a principal causa de morte por câncer entre as mulheres no Brasil.

Quando detectado de forma precoce, as chances de cura aumentam consideravelmente, e a mamografia é a melhor forma de descobrir o câncer de mama, antes mesmo que possa ser detectado por um exame clínico.

Na década de 50 nos Estados Unidos, o autoexame surgiu como uma estratégia para tentar reduzir os índices de tumores de mama em fases avançadas. Por volta do final dos anos 1990, no entanto, diversas pesquisas mostraram que o autoexame sozinho não seria suficiente para reduzir a mortalidade pelo câncer de mama. A razão disso é que, em um autoexame, as mulheres dificilmente seriam capazes de detectar nódulos realmente iniciais, ou seja, menores do que 1 centímetro.

 A partir de então, muitos países começaram a adotar a estratégias do “Breast Awareness”, que significa estar em alerta para a saúde das mamas. Mais ou menos nesse mesmo período (anos 90), surge a campanha do Outubro Rosa, visando promover a conscientização da importância de se detectar a doença de forma precoce e, principalmente, da realização periódica da mamografia.

Tudo sobre o Câncer Feminino (Trilha de Conteúdo)

 Dados do SUS (Sistema Único de Saúde) afirmam que entre os anos de 2010 e 2016, o número de mamografias cresceu 37%, passando de 1,6 para 2,2 milhões no período analisado. Na faixa etária de maior necessidade (entre os 50 e 69 anos), esses números foram ainda mais expressivos, subindo de 854 mil para 1,4 milhões de exames realizados.

É importante ressaltar que a faixa etária dos 50 aos 69 anos é definida pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como público prioritário para a realização de exames preventivos. A orientação tem o endosso do Ministério da Saúde, baseada em estudos que comprovam maior eficácia do exame de mamografia nesta faixa de idade, onde ocorrem a maioria dos casos agressivos de câncer de mama.

 As campanhas anuais realizadas no mês de Outubro ficam cada vez mais eficientes, ajudando as mulheres a se recordarem dos exames de prevenção e da saúde das suas mamas.

 O Centro de Oncologia do ABC conta com a melhor equipe multidisciplinar da região do ABC, e trabalha o ano todo na prevenção e tratamento humanizado desta doença. A nossa equipe estará pronta para cuidar da sua saúde e esclarecer as dúvidas que tenha a respeito. Marque uma consulta e deixe que nossos profissionais façam todo o resto. Esperamos por você.

Câncer de mama: tudo o que você precisa saber!

No mês de outubro, as atenções se voltam para uma campanha de extrema importância, o Outubro Rosa. O combate e prevenção do câncer de mama deve ser algo constante, pois é uma das doenças que mais atingem mulheres ao redor do mundo, mas a campanha veio para despertar a consciência de todos.

Com isso, conversamos com a Dra. Andrea Cubero, mastologista do Centro de Oncologia do ABC, a respeito das medidas, cuidados, mitos e verdades sobre o câncer de mama.

O PAPEL DO AUTOEXAME

Em relação ao autoexame e como ele pode ajudar a prevenir a doença, a Dra. Andrea comenta que a melhor nomenclatura seria o “autoconhecimento”. Conhecer suas mamas, realizando o autoexame (observando-se no espelho e se tocando) ajuda a detectar alguma possível alteração. Desta forma, a mulher fica mais alerta e pode procurar ajuda de um profissional.

A Dra.  Andrea ainda afirma que é muito importante salientar que o “autoexame” não substitui o exame de mamografia, que deve ser realizado anualmente após os 40 anos na população em geral.

A mamografia se diferencia do autoexame, pois detecta lesões antes que elas demonstrem sinais clínicos, tais como os nódulos palpáveis, retração da pele, saída de secreção pelo bico da mama, entre outros. O exame detecta lesões muito pequenas e sutis, tais como as microcalcificações, enquanto o autoexame detecta lesões maiores a ponto de se tornarem visíveis, e, portanto que já estão crescendo há algum tempo. Desta forma ele nunca deve substituir a mamografia e o exame clínico realizado por um profissional treinado.

PERIODICIDADE

 A Dra. Andrea afirma que a mamografia de base (que servirá de referência no futuro) deve ser feita, para a população em geral, entre 35 e 40 anos. E a partir dos 40 anos realizar um exame anualmente. Nas pacientes consideradas de alto risco, como por exemplo, que tiveram mãe ou irmãs com câncer de mama, devemos individualizar o seu rastreamento. É importante que seja orientada por um mastologista.

Tudo sobre o Câncer Feminino (Trilha de Conteúdo)

AVANÇOS

Nos últimos anos aprendemos que existem vários subtipos de tumores de mama e que eles se comportam de maneiras diferentes. Alguns mais agressivos, outros mais indolentes, com crescimento lento e baixo potencial de disseminação. Essa individualização dos tumores leva ao tratamento cada vez mais personalizado em toda a esfera multidisciplinar.

NÃO APENAS ELAS

A Dra. Andrea comenta que os homens também devem ficar atentos para alguma eventual alteração que venha a ter nas mamas. Por ser muito raro no sexo masculino (Um homem para cada 100 mulheres) não há necessidade realizar exames de rastreamento.

O CEONABC apoia o Outubro Rosa e é referência e a melhor rede de tratamento do ABC. Possui um atendimento feito de forma transparente e humanizada, sendo referência na luta do combate ao câncer!

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