Olivia Newton-John e o câncer de mama

A atriz Olivia Newton-John, do filme Grease, revelou que seu câncer de mama voltou

O câncer de mama é um dos tumores mais comuns que afetam a vida das mulheres, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca). O levantamento realizado pelo instituto estima que, em 2016, mais de 57 mil pessoas foram diagnosticadas com o tumor.

Recentemente, a atriz e cantora britânica Olivia Newton-John (68), estrela do filme “Grease – Nos Tempos da Brilhantina” (1978), anunciou em sua página da internet que estava sofrendo com a doença.

Olivia já havia sido diagnosticada, em 1992, com o mesmo tipo de câncer. Agora, além da mama, o tumor se espalhou pela coluna. “A dor nas costas que inicialmente causou o adiamento da primeira metade da sua turnê de shows se mostrou ser um câncer de mama que entrou em metástase para o sacro”, disse o comunicado oficial da assessoria da atriz. Por conta disso, a cantora precisará adiar seus shows da turnê de junho pelos Estados Unidos e Canadá.

Com relação aos tratamentos, a artista foi orientada a utilizar terapias naturais e sessões de radioterapia. Seu retorno aos palcos está previsto para o final do ano.

O histórico familiar da atriz de Grease acaba tornando-se um fator de risco, já que seu pai faleceu por conta da doença. Em 2013, a irmã foi diagnosticada, aos 70 anos, com um tumor no cérebro e não resistiu.

Primeiro diagnóstico do câncer de mama

Em 1992, a cantora precisou passar por uma cirurgia de mastectomia parcial, tratamentos com quimioterapia e teve que realizar uma reconstrução mamária quando descobriu o seu primeiro câncer de mama.

Ela mudou sua vida por completo, aderindo hábitos de vida mais saudáveis e virando adepta à meditação.

Centro de Bem-Estar e Pesquisas sobre o Câncer Olivia Newton-John

Após sofrer com o drama da doença nos anos 90 e perder familiares próximos pela doença, a atriz ficou motivada a abrir seu próprio centro de pesquisas sobre o câncer, o Olivia Newton-John Cancer Wellness e Research Centre, localizado em Melbourne, na Austrália.
O instituto é focado em pesquisas e tratamentos alternativos contra a doença. Parte da renda obtida em shows da artista pelo mundo são revertidas para a instituição.

Com o centro, ela acredita ser possível transformar a luta pelo câncer em algo positivo, ajudando outras pessoas a passarem pelo momento com apoio não somente ao paciente, mas também aos familiares, além de buscar novos caminhos para, finalmente, encontrar a cura para a doença.

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