Desenvolvida por pesquisadores brasileiros, a fosfoetanolamina foi taxada como a “grande promessa de cura do câncer”, e tem sido hoje um assunto de grande repercussão, devido as grandes expectativas de cura dos pacientes, mas muitas polêmicas tem cercado este assunto, muitos afirmam que a “droga milagrosa” deve sim ser legalizada para comércio e uso no tratamento do câncer, mas pesquisas recentes revelam o baixo desempenho da fosfoetanolamina no combate ao câncer.
Veja abaixo a opinião do nosso diretor clínico Dr. Daniel Cubero:
“Infelizmente não há estudos sérios que apontem que a fosfoetanolamina funcione e, o que é pior, que garantam a sua segurança.
Na minha opinião existe nesta questão uma intenção de distrair a opinião pública, utilizando-se do fato de que pacientes oncológicos e seus familiares são ávidos por fatos que alimentem as suas esperanças.
Enquanto o senado federal aprova uma droga que provavelmente não irá ajudar os pacientes, existem inúmeras
drogas já testadas e aprovadas em outros países sérios que estão paradas nos nossos órgãos regulatórios a espera da boa vontade de nossos governantes.
Um exemplo disso são as NOVAS DROGAS MODULADORAS DO SISTEMA IMUNOLÓGICO que estão revolucionando o tratamento de pacientes com doenças graves como melanoma e câncer de pulmão metastáticos.
Apesar de existirem dados incontestáveis de sua eficácia, os nossos burocratas simplesmente não permitem a sua comercialização no Brasil.
Os dados de estudos internacionais disponíveis não levariam mais do que duas semanas para serem analisados por uma comissão de especialistas sérios, no entanto as “análises” estão sendo feitas há meses em detrimento da vida de muitos pacientes. E a verdadeira explicação por traz disso está nos custos ($$$$$).
Infelizmente estes tratamentos são muito caros e os nossos governantes não estão dispostos a pagar a conta. Por isso tudo eu acredito que a fosfoetanolamina sirva apenas para distrair a massa do que realmente importa.”